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A Analogia do Elástico (por Bashar)

Essa analogia criada por Bashar eu já mencionei em um Post anterior e gostaria de, nesse momento, melhor explicitá-la neste, pois é bem interessante.

Basicamente a Analogia do Elástico está relacionada à experiência de escuridão que criamos e que por vezes vivenciamos em nosso planeta que acaba por provocar, no final das contas, um movimento vigorosamente positivo.

A maneira como Bashar explica tal analogia aproveita a ideia do material elástico existente na Terra, pois sabemos que se  tomarmos um elástico, esticá-lo à sua máxima medida e o soltarmos, ele  lançará o objeto na direção oposta, sendo o ponto chave aqui  a graduação da extensão que se usa para vivenciar, como objeto,  a limitação e a escuridão na experiência humana.

Bashar acredita que tal experiência é mesmo incrível, pois o grau em que experienciamos a escuridão (ou as trevas)– em termos de sua extensão máxima ou mínima —  será o mesmo grau em que experienciaremos a Luz. Assim, na analogia, quanto mais puxarmos o elástico em direção às trevas e finalmente decidirmos soltá-lo, mais rapidamente ele nos lançará para bem longe na direção oposta, uma vez que usamos todo o momentum, toda energia para puxá-lo em direção à escuridão.

Assim, quando atingimos a massa crítica, quando realmente cruzamos o limiar da extensão máxima do elástico e finalmente o soltamos depois de segurá-lo ao máximo por tanto tempo no lado escuro, ele nos atira muito rapidamente em direção ao outro lado a uma distância tal qual a força puxada em direção à escuridão.

Bashar é bastante fascinado por essa experiência humana, pois se trata de uma transformação realmente extasiante a qual permitimos que ele aprenda e ensine a outros povos em outros planetas que experienciam situações semelhantes, porém menos intensas. Esses povos aprendem conosco a partir das nossas experiências, pois se conseguimos realizar tal proeza, qualquer um conseguirá, não é mesmo?

Se conseguimos encontrar a Luz partindo de tal experiência de trevas, qualquer problema de outros povos não serão assim tão graves.

Somos, para Bashar, o avanço —  em diversidade — da limitação e libertação.

Flávia Criss, Jan/2011.

Foto: Gilderic

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