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A Medicina do Terceiro Milênio (ou aprenda a curar-SE) – Parte 1

sejafeliz

Em 2009, Harry Massey escreveu e produziu um documentário estupendo, que não estou certa se causou, na consciência mundial, o impacto que deveria, qual seja: A Matrix Viva (The Living Matrix) que já está no You Tube, legendado em Português desde 2013. (clique no link para assistí-lo)

Henry Massey, que escreveu e dirigiu “A Matriz Viva” é o fundador da Nes Health Limited, uma empresa dedicada à promoção de um diferenciado sistema de saúde para o século XXI, que se baseia fundamentalmente na integração da Física com a Biologia.

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Eu tive o prazer de assistir a esse filme/documentário ontem no Gaia TV, um canal por assinatura que detém um grande acervo de filmes, documentários e práticas de Yoga que pode ser acessado do Brasil, inclusive. E fiquei abismada com as potenciais repercussões das informações em nossas vidas.

Neste Post, vou abordar os aspectos do amplo assunto “medicina informacional”que mais me chamaram a atenção no âmbito desse filme/documentário. Porém, já abri uma categoria aqui no Blog para trazer informações sobre o que existe de mais avançado e acessível para todos nós.

Em tempo: uma visão geral sobre o conceito de MI – Medicina Informacional você poderá ler aqui.

 “A Matriz Viva”: Visão geral

“A Matriz Viva”é um documentário que pretende divulgar novas ideias a respeito da intrincada teia de fatores que determinam a nossa saúde. Assim, um grupo de dedicados cientistas, psicólogos, pesquisadores do campo da bioenergia e profissionais da medicina holística são entrevistados e revelam, através de relatos acerca de suas pesquisas, o potencial de cura no ensejo de uma grande variedade de situações/casos.

O mais fascinante em relação ao evento de curar alguém ou a si mesmo é o fato de que tal prática pode ser aprendida. Curas extraordinárias ocorrem a todo momento, e ainda assim a medicina tradicional alopática não oferece nenhum modelo ou explicação para a ocorrência de muitas das curas que experienciamos cotidianamente, por nosso intermédio ou de outros.

As respostas certamente repousam na forma como preferimos entender o Universo, que é basicamente uma unidade, um campo de força único de vida pura e de energia. As culturas antigas sabiam disso. Mas a partir das descobertas de Isaac Newton e Renée Descartes, esse “tecido”de força único, que tudo abrange, mudou de figura e sua imagem passou a ser a de “engrenagens de um relógio”, em que a mente está separada do corpo e nós não somos mais uma unidade, mas nos separamos enquanto indivíduos. Essa ideia de “separação universal” é o fundamento do pensamento ocidental.

Segundo a Dr.Lynne McTaggart,  Isaac Newton  descreveu um universo muito “arrumadinho”, com as coisas bem separadas no tempo/espaço e funcionando de acordo com leis fixas, imutáveis. Daí tem-se a ideia do corpo enquanto máquina, que deve funcionar muito direitinho de acordo com dois guias-mestres ou dois motores — o cérebro e o coração — além de uma grande “orquestra”central regida pelo DNA.

O que há de errado com o pensamento atual do Ocidente?

Com a palavra, Os Especialistas

Absolutamente tudo, de acordo com Dr. McTaggart.

Na verdade, pensamos através de vários processos que se encontram localizados em certas partes do nosso corpo, que é completamente descentralizado. Não há um “cérebro” central, posto que este funciona mais como um “receiver”, uma antena receptora, um transformador de informações ou um transmissor. Ou seja, de forma alguma o cérebro funciona como um repositório geral de informações.

Dr. Bruce Lipton,  médico e professor PHD em Biologia Celular, afirma que através da história da ciência passamos a considerar mais relevante a “realidade mecânica” e abandonamos os conceitos de “energia”e “campos de informação” na área da Biologia, uma perspectiva basicamente newtoniana que comanda: “concentre-se na matéria e ignore o resto”.

Assim, não reconhecemos que a mente é um campo energético em que existem os pensamentos, que podem ser “lidos” através do EEG ou de um processo mais interessante denominado “Magnetoencelografia” (MEG) –o EEG lê a atividade cerebral a partir de fios conectados à pele, enquanto o MEG é uma sonda que se situa fora da cabeça e lê os campos de atividade neural. Quando processamos algo com o cérebro,  propagamos campos de força ou de informações.

Dr. Peter Frase, Diretor de Pesquisas do Nes Health, aponta que o grande desenvolvimento da bioquímica ocorreu de 1875 até 1920. Desde então, a ideia prevalecente é que devem ser inseridas certas substancias químicas no corpo para que a pessoa melhore. E isso se verifica até certo ponto, em curto prazo apenas.O mesmo, porém, não procede para as doenças crônicas .

Existe uma grande ruptura intelectual na área da Física, nesse momento, pois alguns “excêntricos”na Dinamarca, Alemanha e Inglaterra desenvolveram a Física Quântica para pôr em cheque os procedimentos de explicação newtoniana, já que muitas anomalias encontradas na Física simplesmente não podiam ser explicadas. A ideia mesma de um Universo “mecânico” em que tudo acontece de acordo com uma razão específica teve que ser abandonada.

A Física Quântica mudou a forma como percebemos a realidade, isso há mais de 80 anos já! Surpreendentemente, esse “novo” ponto de vista ainda tem que ser incorporado ao nosso modelo biológico atual, que continua reduzido ao “mecanicismo”, ou seja, tende a explicar os fenômenos através de sua divisão em  partes menores existentes nos organismos, as moléculas. Além disso, o modelo biológico mecanicista propõe tratar o organismo como uma “máquina”que funcionaria basicamente em termos de suas propriedades químicas e físicas. Assim, as reações químicas que ocorrem no corpo seriam supostamente seus elementos centrais e a razão principal de sua ocorrência seriam as colisões moleculares. Dessa forma extrairíamos as informações, pois seríamos formados essencialmente por “cascatas”de  processos químicos. Então, a célula normal seria como uma “piscina”e as moléculas seriam “bolas de tênis” jogadas dentro dessa piscina. De acordo com essa teoria, uma das bolas de tênias teria, de forma instantânea, de encontrar uma outra nesse vasto volume de água. E tal “comportamento” molecular valeria para todas as milhares de atividades instantâneas que acontecem em nossos corpos a cada segundo.

Não lhe parece um absurdo?

O sistema de controle existente na medicina moderna são as enzimas e os hormônios — não se considera a consciência, as emoções ou o corpo. Não lhe parece um sistema muito estreito ou inadequado para explicar toda a majestade do comportamento humano, do caráter das doenças e etc?

O Dr. Dietmar Cimbal, pesquisador do campo da biofísica, reitera que a medicina de hoje ainda funciona de acordo com antigo paradigma da Física, que se baseia fundamentalmente na grandeza newtoniana de  “tempo” relacionado à “matéria”. A Física moderna já eliminou esse paradigma há muito tempo e compreendeu que não é a “matéria” que vem em primeiro lugar e sim a “mente” e o “espírito”, em termos de “campo de energia” inteligentes.

Temos todos a tendência de considerar a ciência como uma “verdade absoluta”ou uma história que ja foi escrita. Na verdade, a ciência é uma história contada em “capítulos”e cada novo capítulo pode refinar ou mudar completamente o que estava “escrito”até então, aponta Dr. McTaggert.

Assim, o “pêndulo”da intelectualidade agora tende mais para o “holismos”, em que o que mais importa é a forma como o sistema inteiro funciona de forma integrada ou em conjunto. Entendemos como cada célula funciona, porém ainda falta compreendermos como todas as células se comunicam e as maneiras como lidam com as informações.

Os Casos

Primeiro caso:Marilyn Schlitz

Marilyn Schlitz, PHD e presidente da IONS (Instituto de Ciências Noéticas) conta que sofreu um acidente de moto muito grave quando era adolescente e teve sua perna ferida seriamente — foram necessários 66 pontos para reconstruí-la.

Marilyn teve ainda que enfrentar as duras consequências de seu acidente: a possibilidade de amputação de sua perna. Com um gesso do quadril ao tornozelo, ela cogitou renovar, através de seus pensamentos, seu sistema imunológico, para que este promovesse a cura de sua perna. Foi uma ideia “noética“, que lhe veio como se estivesse “ditando”à sua mente o que ela deveria fazer.

Assim, ela se lembra de estar deitada no sofá e visualizar seu sistema imunológico atuando na cura de sua perna. E ela conta que conseguia sentir um formigamento ali, ou seja, conseguia sentir as atividades celulares de cura acontecendo em sua perna.

Finalmente, quando removeram o gesso, sua perna estava curada — o fantasma da amputação fôra, definitivamente, eliminado.

Marilyn está certa de que houve “algo a mais” em sua experiência de auto-cura, ou seja,  ela expressa o absoluto reconhecimento intuitivo de que sua mente foi muito importante para o seu corpo (e vice-versa) no momento de sua cura.

Se você achar que tem uma doença incurável, você está certo; se achar que pode se curar, você também está certo. Tudo depende da sua intenção. —- Dr. Herman Koning, Diretor Médico da Medipoint

Que papel tem a “intenção” na cura?

A nossa intenção atua em termos de como os nossos pensamento, emoções e cognição influenciam nosso sistema imunológico e endócrino. Todos temos experiência, de uma forma ou de outra, com a atuação prática de nossa intenção.

Pessoas que sofrem de níveis elevados de estresse demonstram ter a capacidade de funcionamento de seu sistema imunológico reduzida. Esse fato já foi descoberto em laboratórios há 20 anos.

Assim, afirmar a sua intenção de estar melhor ou enviar ao seu corpo a informação com a crença de que você está melhor significa enviar a informação para o seu corpo de que ele pode se “auto-corrigir”. O pensamento é energia física real passível de aferição.

Já foi largamente demonstrado em pesquisas que o nosso sistema de crenças afeta a forma como nos comportamos e atuamos fisicamente, além de afetar o nosso estilo de vida. Se não acreditamos que podemos efetivamente nos auto-curar, não seremos mesmo capazes de tal façanha; se não acreditamos que a afirmação positiva é efetivamente útil para a nossa saúde e bem-estar, ela não nos fará o mínimo efeito.

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Segundo caso: Arielle Essex

Arielle Essex, que é profissional Mestre em Programação Neuro-linguística, afirma categoricamente: nossos pensamentos estão criando nosso corpo a cada minuto. Quando temos pensamentos positivos, liberamos certas substâncias químicas em nosso corpo e quando tempos pensamentos negativos, liberamos substâncias negativas em nosso corpo. Simples assim.

Essa atuação do nosso pensamento em nosso corpo causa um impacto profundo em termos de como as nossas células se comportam e como sua nutrição está sendo administrada.

Em seu trabalho enquanto osteopata, Arielle pôde inúmeras vezes confirmar o fato de que o estresse que certas pessoas carregam em seus corpos demonstra padrões que variam de acordo com a maneira delas de pensar.

Arielle conta que se divorciou de seu marido porque queria ser mãe e ele não gostaria de ter filhos. Ela se mudou para Londres com o desejo de encontrar um novo parceiro e ter dois filhos fora dos EUA. No entanto, uma vez instalada e já atendendo pacientes, ela se apercebeu estressada, frustrada e deprimida e as dores de cabeça que ela sempre tivera durante anos pioraram muito, às vezes persistindo por até 5 dias. Ao consultar-se, seu médico lhe informa que seu nível hormonal estava bastante desequilibrado e suspeitava de um tumor, que se concretiza depois de uma PET Scan: ela havia desenvolvido um prolactinoma. Seu choque e revolta foram enormes.

Arielle passa então a pesquisar tudo o que podia sobre o tumor. Quando ela descobre que um dos efeitos do prolactinoma é infertilidade, ela praticamente não podia acreditar na ironia dos fatos: todo seu corpo gritava “eu quero filhos” e ela criara, de alguma forma não ainda sabida, um tumor que a impedia de ter filhos. Tinha que haver alguma razão por trás disso…não poderia ser só uma simples coincidência.

Assim, em função de sua trajetória profissional estar situada no âmbito da medicina alternativa, Arielle decide tratar seu tumor de maneira alternativa, ao invés de recorrer a drogas ortodoxas e cirurgia. Dessa forma, ela passa a utilizar a Programação Neuro-linguística (PNL) em níveis cada vez mais profundos para tratar seu tumor, a ponto de se tornar uma praticante profissional de PNL (Profissional Master). Ela conseguiu então entender realmente o que é a PNL: uma forma prática de psicologia que parte de um nível onde a pessoa se situa em um determinado momento de sua vida e segue em direção ao ponto onde ela vai querer estar em um outro momento (futuro), revelando porém as informações/aspectos relevantes da vida da pessoa que estão contidos naquela trajetória. Por exemplo, alguém sofre com dores de cabeça que duram 5 dias e gostaria de ficar sem um tumor: a trajetória constante entre o primeiro momento (dores de cabeça) até o último momento (o desaparecimento do tumor) é o que se estuda através da PNL.

Consequentemente, Arielle fez grandes auto-descobertas: ela achava que todo seu corpo “gritava” seu anseio profundo de ter filhos, mas descobre que lá atrás, em sua mais tenra infância, ela sentia aversão por sua família e a forma como eles se tratavam e por isso, a última coisa que uma parte dela queria na vida era ser mãe.Assim, ela consegue compreender sua realidade naquele momento e se liberta de sua aversão à maternidade.

Um dia Ariellle chega à descoberta crucial de sua trajetória: ela percebe, no bojo do auto-trabalho com a PNL, que havia uma parte dela que estava profundamente exausta de ter que lidar com o tumor, já que este lhe causava extrema revolta e repugnância. Então ela se choca com a violência desses sentimentos: havia ali, dentro dela, tanta raiva, tanta frustração e tanta auto-agressão! Como ela poderia curar-se daquele tumor, se o atacava com todos esses pensamentos “assassinos”? Cura não é assassinato. Ela percebe, então, que todos os pensamentos que nutria em relação ao tumor eram agressivos e tal fato revelava um enorme conflito interior.

A partir dessa constatação chocante, Arielle decide fazer o contrário do que fazia: passa a aceitar, abraçar e acolher seu tumor com todo o seu amor. E este foi o ponto de inflexão na sua trajetória de auto-cura.

Ela percebe finalmente que seu tumor não era tão ruim assim, pois a levara a lugares e aprendizagens que ela jamais sonhara: ela mudara sua própria carreira e sua maneira de perceber as coisas; ela aprendera enormemente sobre si mesma e sobre os outros; ela conhecera pessoas maravilhosas durante todo esse trabalho com o tumor; ela recebera apoio de pessoas do mundo todo; e finalmente, ela passara a se amar muito mais do que antes. Assim, o tumor parecia ter um propósito e estava sendo muito bem sucedido. Arielle dá, então, sua permissão para que o tumor fique lá em seu cérebro, pelo resto de sua vida.

Depois de 6 meses, ao fazer seu check up de rotina com o especialista, os exames acusaram que seus níveis hormonais estavam absolutamente normais. Isso significava apenas uma coisa: seu tumor tinha desaparecido. Seu médico especialista dá-lhe total crédito por sua auto-cura, sem entender ou saber o que ela havia feito para curar-se.

De uma coisa ele tinha certeza, porém: que ela era uma pessoa totalmente diferente daquela que começara o tratamento 10 anos atrás.

O Efeito Placebo

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Dr. McTaggart reitera que o aspecto mais importante da cura é acreditar na modalidade que você está praticando e se manter positivo. Inúmeras evidências já corroboraram que a crença em um determinado sistema médico é crucial para o funcionamento efetivo dele; dito de outro modo: a crença mesma é o remédio mais potente para o corpo. Se você acredita piamente que algo vai funcionar, independente do que seja, funcionará para você, sem sombra de dúvida.

Houve um estudo em Houston sobre artrite no joelho e um certo número pacientes se submeteu a uma intervenção cirúrgica para curar-se da artrite, que era extremamente dolorosa. No entanto, apenas metade desse número de pacientes realmente passou pela operação reconstrutiva; a outra metade teve seus joelhos abertos e fechados, sem que ocorresse nenhuma outra intervenção médica. Após três anos de acompanhamento, os médicos relataram que os dois grupos de pacientes afirmaram não sentir mais dor alguma após a operação.Ou seja, os pacientes em que não passaram pela cirurgia verdadeira estavam completamente livres da dor e suas artrites desapareceram.

Houve outras pesquisas que tiveram o intuito de estudar se realmente faria alguma diferença se uma pessoa frequentasse realmente a academia e fizesse flexões de braço e o pensamento sobre frequentar a academia e fazer as flexões. Os pesquisadores então dividiram as pessoas estudadas em dois grupos: um grupo realmente iria para a academia trabalhar seus bíceps e o outro grupo ficaria em casa sentado no sofá só imaginando trabalhar seus bíceps. Os pesquisadores conseguiram registrar um grande efeito nos bíceps do grupo que ficou no sofá. Os sedentários também conseguiram ter os bíceps malhados!  Portanto, o corpo não consegue efetivamente fazer uma distinção entre ação e pensamento.Esse fato pode ser claramente identificado no Efeito Placebo, ao que a medicina tradicional ocidental tipicamente denomina cura “milagrosa”ou “espontânea”.

O que é, exatamente, o Efeito Placebo?

Segundo o Dr. Lipton, o Efeito Placebo é o fato da crença do indivíduo dominar a sua biologia.

É de mister importância que os cientistas reconheçam, por fim, que pelo menos um terço (1/3)  de todas as curas — considerando remédios, cirurgias e outras intervenções alopáticas — não tem nenhuma relação com o processo utilizado, mas sim com o Efeito Placebo, ou seja, o fato de a pessoa acreditar que o processo vai curá-la.E ela se cura, apesar da pílula ser feita de açúcar ou a operação ter sido falsa. Esse fato é importante, porque claramente um terço (1/3) de todas as curas acontecem sem ninguém fazer nada, a não ser manter o pensamento positivo.

O que é de especial importância para o Dr. Lipton enquanto Biólogo e antigo professor da Escola de Medicina é o fato de se discutir sobre o Efeito Placebo no curso de Farmacologia  e  ignorar-se totalmente a relevância do pensamento e dos processos mentais na Biologia durante o resto da educação médica. Portanto, os médicos não estão efetivamente fazendo uso apropriado do Efeito Placebo, ou pior,  nem o estão estudando. Atualmente, poderiam ser cortados os gastos da área da saúde em exatamente um terço (1/3) com o aproveitamento, pelos médicos, do Efeito placebo.

Para o Dr. Cimbal, o que a medicina denomina “efeito placebo”seria, em primeira instância, um efeito criado através dos campos de energia. Como já mencionado  frequentemente, a pessoa tem que acreditar e então o efeito funciona.

No entanto, não checamos nossas crenças realmente, todos os dias. Por exemplo, se quisermos assistir um determinado canal na TV, apertamos o botão do canal e voilá — isso quer dizer que nós nos alinhamos com a frequência através da qual o determinado canal poderá ser recebido. Ou seja, o canal está lá, sempre presente…mas se não nos focamos nele, não o receberemos. O mesmo acontece com nosso campo energético: quando nos focamos em alguma coisa com a nossa mente, a informação segue a nossa intenção.

Assim, o Efeito Placebo seria uma outra forma de denominar a capacidade do corpo de auto-cura.

Continua na Parte 2….

Texto, tradução e transcrição meus, Flávia Criss.

Califórnia, 16 de Outubro de 2016.

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