top of page

Acreditar É VER

O que mais me entusiasma?

Qual é a atividade que mais me faz feliz?

Vocês se perguntam isso a todo momento como eu faço?

Bem, eu estou me fazendo essas perguntas Basharianas diariamente, em vários momentos do dia em função de me dedicar a ouvir suas perfeitas “aulas” .

O que eu quero fazer? Qual é a coisa que mais me anima?

Eu acredito mesmo que posso fazer o que mais gosto na vida? Ou eu fico achando que tenho que fazer primeiro as minhas obrigações para então me dedicar a fazer aquilo que amo?

Eu quero fazer as coisas que gosto na vida.

Eu gosto de escrever…gosto de informação, de pesquisas, de traduzir Bashar…gosto de conhecer pessoas e aprender com elas…gosto de me exercitar fisicamente…gosto de cantar no palco e em Karaokê…e gosto de praia, entre outras coisas.

Acreditar nas coisas que gosto é poder VÊ-LAS.

Devo primeiro ACREDITAR nisso para que então se torne realidade e eu consiga VER. Essa é a mudança de paradigma necessária.

Agir onde eu sou capaz de atuar — no âmbito do que mais me anima — é o primeiro passo para que todos os demais detalhes, circunstâncias e relacionamentos entrem em harmonia para fornecer-me o apoio para que eu consiga continuar fazendo o que mais me atrai nessa vida.

O único bloqueio a essa conquista é a descrença….é a simples falta de vontade de acreditar que o que eu sei fazer e gosto é o que eu devo fazer.

As pessoas gostam mais de complicar as coisas, achando que há algo mais ou que deve ser mais difícil do que parece, pois simplesmente acreditam que não possam agir no que mais gostam e automaticamente receber  todo o harmonioso apoio que o Universo fornece.

Por quê não???

São meras assunções que não têm evidência nenhuma na realidade, muito antes pelo contrário.

Sou EU quem decide em que sistema de realidade interconectado eu quero acreditar e que deve funcionar melhor para mim.

Todas as crenças perpetuam seu sistema próprio de retroalimentação ou reforço que as suportam, e por isso tudo parece tão “real”, tão “verdadeiro” e tudo “funciona” como se fosse os únicos sistemas que realmente “existem” quando, na verdade, as pessoas se esquecem de que antes de terem elegido tal sistema de crenças, houve outros que também funcionaram.

O que se tira de uma crença negativa é um sistema de funcionamento negativo. Assim quando dizemos : Eu não acredito que seja capaz disso ou eu não acho que tal coisa vá acontecer então é claro que não vai conseguir mesmo realizar o que pretendia e que a tal coisa não vai mesmo acontecer. Bashar garante!!!

Quando mudamos as nossas crenças, mudamos todo esse aparato que cria nossa realidade e garante a sua retroalimentação.

É mesmo simples assim.

É apenas a simples questão de termos a vontade, o desejo, a intenção de acreditar e efetivamente sairmos do sistema de crença negativista que aprendemos a acatar.

É mesmo simples assim.

Flávia Criss, em Dez/2010.

Foto: Whatmegsaid

Comments


bottom of page