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Adultos e Crianças “Índigo”- Você Já Se Deparou com Um?

Flavia Criss

Nossa sociedade ocidental tem se baseado numa séries de valores para criar “leis” que regulam a vida em comum entre  bilhares de seres ou indíviduos que são únicos e essencialmente diferentes uns dos outros– e têm o direito de ser assim.

O grande intuito por trás de toda regulamentação exacerbada é igualar ou homogeneizar as pessoas para que elas passem a agir uniformemente , sob formas determinadas que possam ser mais controláveis. O consumo, por exemplo, é uma forma de atitude social manipulada e vigente a partir da imposição de uma mídia economicamente bem orientada, com o intuito de nos uniformizar sob a sugestão de que teríamos todos  “desejos comuns” que precisariam ser saciados.

Ninguém parece pensar que as coisas consideradas  “normais” indicam simplesmente “que estão de acordo com alguma norma proposta por outras pessoas” e não têm absolutamente nada a ver com os traços intrínsecos de personalidade, individualidade ou de espírito. Aliás, para a vida “ideal” na sociedade capitalista, isso nem sequer é levado em conta, muito antes pelo contrário: se você é diferente dos outros, parece portar uma verdadeira “desgraça” que o afastará do convívio social.

As pessoas não são iguais em nada, talvez nem mesmo no fato de pertencerem a uma mesma e única “espécie de seres humanos”.

E sabe por quê?

Porque existem vários “tipos” de seres humanos, e aí é que a coisa fica “boa”….

Bem, deixe-me apresentar melhor essa ideia: tudo começa em meados dos anos 80, quando a norte-americana Nancy Ann Tape, uma terapeuta que fazia uso das cores e tinha uma capacidade única de perceber as “auras” das pessoas, começou a notar que algumas crianças, suas pacientes, apresentavam uma coloração azul-violeta na camada mais exterior de suas auras (o campo energético que se encontra ao redor do corpo humano e que pode ser fotografado por um material especialmente sensível).

Intrigada, decidiu investigar mais profundamente e descobriu que aquelas crianças que tinham essa aura mais “azulada”, também compartilhavam características bastante específicas, quais sejam:

  1. um alto grau de sensibilidade;

  2. são muito íntegros e congruentes em relação aos seu pensamentos, palavras e ações;

  3. têm muita energia, e apresentam metabolismo mais acelerado;

  4. se aborrecem facilmente, em geral porque são velozes e requerem assuntos interessantes;

  5. são resistentes às autoridades, a não ser que estejam democraticamente orientadas;

  6. não suportam a mentira, a fraude, a manipulação (mesmo que algumas crianças tenham aprendido a manipular como “meio de defesa”, ou seja, percebem e utilizam as mesmas ferramentas que os adultos);

  7. preferem outras formas de aprendizagem;

  8. são rápidos para entender as coisas;

  9. manipulam o computador e a tecnologia de ponta desde muito pequenos;

  10. podem frustar-se facilmente;

  11. podem ter vários tipos de experiências extra-sensoriais;

  12. são atraídos por assuntos espirituais ou esotéricos desde muito pequenos;

  13. falam ou perguntam sobre “Deus”;

  14. são demasiadamente compassivos, apresentam um alto grau de empatia; porém não são suscetíveis à manipulação emocional ou à chantagem;

  15. adoram a natureza e são muito compassivos com os animais; amam estar em contato com a natureza;

  16. oscilam entre uma auto-estima muito alta e depressões fortuitas (às vezes, enfrentam sérios casos de depressão), porém sempre saem para buscar ajuda com alguém que confiarem;

  17. demonstram autonomia desde muito pequenos;

  18. podem fazer 2 ou 3 atividades ao mesmo tempo;

  19. mostram curiosidade insaciável, sempre perguntam a razão das coisas e se encontram um caminho, gostam de aprender sempre;

  20. acham frustrante qualquer sistema de estudos que requeira muito pouca criatividade, que não os dê liberdade de aprender o que necessitam, e sobretudo aqueles em que o professor –ou os pais– sejam os únicos que “sabem” e o aluno o único que aprende;

  21. se experimentam fracassos ou não conseguem o que querem, tornam-se resistentes;

  22. podem frustrar-se facilmente, especialmente até os 6 ou 7 anos, por quererem fazer as coisas rapidamente e seu corpo  não treinado não lhe responder adequadamente ou seus pais, professores e adultos em geral não os compreenderem ou não terem paciência e lhes submeterem a um sistema tradicional de educação;

  23. fazem comentários como um adulto faria;

  24. não suportam a mentira, a fraude e a manipulação;

  25. não suportam brigas em casa ou a elevação de voz;

  26. são nobres e íntegros;

  27. têm muita imaginação e criatividade;

  28. expressam o que sentem, não importa de quem se trate;

  29. são sensíveis à dor alheia;

  30. são intuitivos;

  31. podem ter sofrido algum acontecimento especial durante a gravidez ou o parto.

Detalhe: TODAS ou a QUASE TODAS dessas características estavam presentes nos pacientes que ela detectou como “tendo uma coloração diferente” em sua aura.

Muito bem, e daí? O que significa essa descoberta para a humanidade?

Bem, se você se fez essa pergunta, certamente não encontrou nenhuma pessoa na sua experiência de vida que se assemelhe ao que foi postado até aqui.

Porém, se você é como eu — um adulto índigo — essa descoberta responde a uma série de dúvidas e realmente espalha um “bálsamo” em todas as “feridas” e dificuldades pelas quais passou  em sua infância e adolescência, quando achava que era realmente uma “criatura ET” ou “fora de esquadro”. Você sabe a que estou me referindo…

Mas o que  é um “adulto” ou uma “criança” índigo, afinal das contas?

De acordo com a Fundación INDI-GO, a geração índigo –que atualmente inclui bebês, crianças, adultos e até avós– se refere àquelas pessoas que apresentam talentos inatos e excepcionais, como  maior percepção e sensibilidade nos campos fisiológicos, afetivos, emocionais, de auto-conduta, cognitivos, sociais, psíquicos e espirituais.

Essa geração tem chamado especialmente a atenção porque:

  1. se encontra em todo o planeta, em todos os setores sócio-econômicos e culturais;

  2. o aumento quantitativo e mais acelerado do número de crianças com essas características (e outras recentes detectadas, que estão sendo investigadas);

  3. a rapidez qualitativa com que esses adultos, jovens e crianças mudam intrinsicamente;

  4. as extraordinárias projeções em relação ao futuro que essa descoberta proporciona.

Mais do que falar em “pessoas índigo”, se fala agora de uma “consciência” ou “dinâmica índigo”, como um processo global que interessa a toda a sociedade, uma vez que tais pessoas, daqui a alguns anos, poderão se tornar a maioria, se levarmos em conta o crescimento do número de indivíduos com tais características (inatas) nos últimos anos.

Flávia Criss, Jan/2010.

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