Um homem começou um negócio e um ano mais tarde, descobriu que não gostava. Não tinha previsto as longas horas de trabalho, a falta de dinheiro nem o tipo de pessoas com as quais teria que tratar. Desejava ter feito outra coisa. Começou a faltar no escritório, não respondia aos telefonemas e já que o negócio não ia bem, estava a cada vez mais endividado. O aumento de suas dívidas deixava-lhe com cada vez menos opções em seu trabalho e em sua vida privada.
Um dia, um amigo disse-lhe “Não podes te livrar de nada se não o amas” e ele, desesperado, decidiu tentar amar a seu negócio. Começou a responder aos telefonemas, passar mais tempo com os clientes e melhorar a situação de sua empresa, organizando seus arquivos, empregando procedimentos de corte de despesas e poupança de tempo, etc. Ao cabo de dois meses, a companhia começou a ter ganhos e, dentro de um ano, tinha dinheiro suficiente para começar um novo negócio em um campo mais de seu agrado. Já que amou a sua primeira empresa, as coisas foram bem e se ganhou uma boa reputação, podendo vendê-la com importantes benefícios.
Desprendo-me das coisas com facilidade, sabendo que nada sai de minha vida se não for substituído por algo melhor.
Como Criar Dinheiro, p. 72.
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