Darryl Anka – A Arte da Canalização–Workshop pt 1
- Flavia Criss
- 18 de jan. de 2010
- 6 min de leitura
Bashar fez duas aulas de canalização anteriormente, mas nenhuma como essa…Esta é a primeira vez em que algo é feito dessa forma mais concentrada, então será interessante ver o que acontece baseado no que eu sei, e que aconteceu em um curso composto de 10 semanas, sendo uma aula por semana–vamos tentar consolidar a maioria do que foi visto em um processo de aproximadamente 5 ou 6 horas, então vocês vão voar…aproveitem a viagem!
Eu farei algumas, pois há coisas que serão melhores na minha abordagem do que na de Bashar, embora ele provavelmente faça muitas delas igualmente. A primeira parte, antes do intervalo, será provavelmente o que abordarei, então vou começar e ver no que vai dar. Então, está todo mundo pronto? Alguém precisa fazer alguma coisa antes de começarmos? Então vamos começar…
Haverá uma hora em que ambos abordaremos — uma parte eu faço e outra Bashar fará — perguntas. Quando chegar a hora como em uma sessão em grupo, pode ser bom usarmos o microfone sem fio, pois então fica tudo mais claro na gravação, ja que todos poderão ter a gravação para ouvir de novo a conversa que tivemos, então quando for a hora das perguntas, o microfone será passado para todos.
Bem antes de começarmos, deixe-me brevemente recapitular como tudo aconteceu para mim, pois vou usá-lo como exemplo para o que tiver de acontecer aqui com todos vocês. Vou passar alguns pontos e então se tornará mais interativa a aula pois haverão algumas coisas que vou querer descobrir de vocês de forma a facilitar as coisas mais um pouco para vocês, para ter certeza que obterão o que precisam.
Primeiramente, minha experiência começou, como vocês sabem, há 23 anos, quando eu tive uma visão de 2 OVNI s em Los Angeles, fato que me conduziu a várias pesquisas no campo metafísico. No final das contas eu acabei lendo sobre “canalização” e fui apresentado a uma pessoa que é “canalizador de energia”. Fui convidado pela “entidade” daquele canalizador para fazer uma “aula de canalização”, o que acabei fazendo, não pensando que me tornaaria um “canalizador”, mas simplesmente para pesquisar sobre o assunto.
A meditação e os exercícios daquelas aulas tinham o propósito maior de fazer com que tivéssemos contato com qualquer nível de informação que quiséssemos para usá-la da forma que quiséssemos também, e é disso que se trata essas nossas aulas também. Ninguém aqui precisa assumir-se como um “canal vocal” como eu para tirar algum proveito. Tudo vai se tratar do propósito de aplicar essa energia da forma que você quiser, e vou abordar isso em um momento mais tarde também.
Voltando à história, depois que a minha conexão foi feita eu comecei a fazer algumas pesquisas com outros “canais’ para descobrir como todos eles se tornaram “canais”. O processo é obviamente muito pessoal…existem muitas formas de fazê-lo. O “canal” que me ensinou disse que foi literalmente assim: ele estava andando na rua um certo dia e “enlouqueceu” — felizmente estava com um amigo– e voltou a si 2 horas depois. O amigo lhe contou que ele ficou falando, falando durante 2 horas, e ele nem se lembrava de nada. Foi como ele começou a canalizar.
Outros “canais” que estudei disse que simplesmente começaram a receber informações em sonhos, uma coisa foi levando à outra e eles descobriram que tudo foi “oferecido” a eles, e que foi lhes lembrado a respeito de um “acordo” que fizeram em que tinham concordado em fazer isso.
Outro “canal” intencionalmente foi atrás disso e quis que acontecesse.
Novamente eu vou dizer, muitas vezes é reconhecido que em algum ponto do processo as pessoas “se lembram” de um acordo que fizeram, mas não tem que ser assim. Vocês pode decidir agora nesse momento se é algo que lhes excita e que querem fazer. Eu estou certo de que existem muitas entidades que querem trabalhar com vocês se for isso que quiserem fazer, não há falta de entidades….mas novamente quero frisar que “canalização” é simplesmente deixar que venham as coisas, qualquer que sejam elas, pode dizer muito respeito à sua própria criatividade, a você mesmo o ato de acessar sua Consciência Superior dentro de si, não precisando envolver outra entidade. Mas mesmo quando isso acontece — ou SE acontecer — você tem que perceber o que você está acessando na verdade: se é a sua própria energia, sua própria versão do que você acredita que a conexão representa, pois você é quem está espelhando, você está sintonizando em uma certa frequência que lhe permite corresponder-se com essa outra ideia, entidade ou lugar que seja representativo para você.
Então uma das primeiras coisas que quero abordar é o que significa literalmente o mecanismo de “canalização” em geral, sem importar a forma pela qual você o utiliza. Se você quiser se um cantor, um pintor ou um ator e se perder num papel, se perder numa música ou simplesmente deixando-se fluir no estado de “canalização” ou se fizer o que eu faço, ou se escrever ou se entrar num transe, de qualquer forma que se utilize desse “estado”.
Meu entendimento é o de que tudo se trata de um diapasão, quero ir em direção à ideia de que você se empurra para ficar numa certa frequência de energia — tudo é feito de energia –ou seja, qualquer que seja a coisa que você queira alcançar gralmente é representado por uma certa frequência de energia, uma certa taxa vibracional . Então qualquer que seja a sua forma de expressão, o que você terá de fazer é identificar seguramente e começar a se alinhar com o conceito ou dito de forma mais simples: não faça isso se não for algo que você adorará fazer; não deve ser uma “luta’ pra você. Uma das melhores orientações que terão ao explorar tudo isso é que vocês precisam determinar para si qual pode ser o melhor modo, simplesmento por sentir o que o excita e o que não o excita. Você não tem que se forçar a nada, não tem que ser dessa forma, ou então você estára derrotado no propósito maior do que significa a “canalização”.
Sempre — por todos os meios– pare por um momento, se você descobrir que têm dificuldades em seguir com a ideia, muito embora querendo expressá-la. Pare por momento para se certificar de que não está “criando tudo” e fazendo só parecer que está acontecendo. É mais difícil do que precisa ser. Ao mesmo tempo, sempre faça uma honesta auto-avaliação do que você acredita que precisa fazer, ou de como você acha que possa expressar-se.
A minha esposa, no começo, achava que “canalizar” da forma como eu faço era algo que ela queria fazer e que a excitava, então ela fez algumas conexões que serviram para ela, mas no final das contas ela percebeu que era a forma que ela queria expressar. Para ela, na época, “dançar” era a sua forma de “canalização” e ela percebeu que este era o seu excitamento. Mas ela foi capaz de usar as conexões de energia que fez para a sua dança. Então vocês não têm que se forçar a ir em uma determinada direção, vocês podem usar essa conexão de energia de todas as formas que melhor lhe servirem.
Uma das coisas que eu acho, independentemente do estilo de “canalização” ou de ser você mesmo no que quiser fazer, é que eu não assumo que a minha experiência vais ser a mesma que a sua , especialmente se você não for um “canal vocal” como eu sou. No entanto eu tenho interesse em falar sobre outros “canais”, pois existem algumas expriências genuínas em que vocês podem não “canalizar” da mesma forma que eu faço. Vocês poderão ter experiências genuínas em seu próprio processo de preparação ao acostumarem-se à ideia de deixar mais energia fluir, e coisas similares à minha canalização poderão acontecer.
Outra coisa que eu quero dizer antes de continuar com a aula é que eu quero difundir a possiblidade –não que queira ser um desaprovador aqui — e ter certeza de que vocês não estão “embarcando” nessa de forma inapropriada . Qualquer coisa que possa ser descrita como um “sintoma” do processo que possam experienciar vocês não terão que necessariamente assumir que terão também de experienciar para conseguir ter sua experiência de “canalização”. Muitas coisas mudaram com o passar do tempo. Os primeiros “canais” modernos começaram com Jane Roberts o o material de Seth, mas muitas pessoa experienciaram essas coisas de várias maneiras.
(Fim da primeira parte. Continua…)
Tradução minha (Flávia Criss), Jan/2010.
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