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Lição 1: Moldando o Futuro

Flavia Criss

O pensamento é uma energia tangível que pode causar um impacto físico tanto nos acontecimentos, como nas coisas vivas e não-vivas.  Essas lições ensinarão como usar a intenção positiva na vida diária enquanto “energia contagiosa”  e como proteger-se de intenções negativas.

Nossa capacidade de inter-conectividade implica que nossas intenções são um campo de força ou de energia que pode moldar nosso mundo. Experiências produzidas na Universidade de Princeton e em outros centros de pesquisa de todo o mundo indicam que a consciência humana é um campo não-localizado de força, que pode influenciar a vida, os sistemas não-vivos, sendo também capaz de criar. Muitos estudos mostram que as frequências quânticas que constituem o pensamento são uma forma de energia que não é sensível nem ao tempo ou ao espaço — isso quer dizer que, quando sustentamos uma intenção, ela pode modificar tanto o nosso futuro, quanto o nosso passado. As experiências conduzidas pelo Físico Helmut Schmidt mostraram que o pensamento das pessoas podem afetar resultados aleatórios mostrados em dispositivos eletrônicos, dias após terem sido usados. Suas evidências indicam que sustentar intenções para o presente ou para o futuro afeta as probabilidades iniciais e influenciam no desdobramento dos eventos.

Se é assim, então os nossos pensamentos podem realmente atravessar o tempo e moldar o nosso futuro?

Olha, algumas evidências científicas indicam que sim. Elas mostram que podemos realmente “armazenar” nossas intenções e utilizá-las  sempre que precisarmos. Os estudos extraordinários do Dr. William Tiller, professor emérito de Física na Universidade de Stanford, mostram que podemos “incorporar” nossas intenções conscientes em um dispositivo eletrônico simples, com um circuito elétrico padrão que gera menos de 1 microwatt de potência e que, depois de capturadas, essas intenções podem ser usadas em um momento futuro para afetar um sistema vivo.

Tiller realizou, com sucesso, experiências em vários laboratórios nos EUA, utilizando caixas pretas, ou dispositivos elétricos de impressão intencional (IIEDs — Intentional Imprinted Electrical Device), carregando-os  com uma intenção humana particular. Com isso, ele conseguiu produzir uma série de efeitos desejados, por exemplo: os aparelhinhos conseguiram mudar o pH de soluções (para um pH completo), aceleraram o desenvolvimento larval de moscas da fruta (para mais de 15%), mudaram as temperaturas da água e do ar e aumentaram a atividade da enzima hepática fosfatase alcalina. No seu pacote de experiências, Tiller incluiu uma sessão com quatro meditadores altamente experientes, que ficaram sentados em volta de uma mesa sobre a qual foram colocados vários  IIED “virgens”, ou seja,  que não tinham sido carregados com nenhuma intenção. Os experts entraram em um estado meditativo profundo e depois de limparem mentalmente  todo o espaço à sua volta, eles mentalmente sustentaram uma intenção para os dispositivos por aproximadamente 15 minutos. Depois de as mentalmente  “selarem”, a fim de de evitar “vazamentos” da intenção que tinha sido impressa neles, os IIED também foram fisicamente selados com papel alumínio e colocados em uma caixa especial, projetada para bloquear interferências eletromagnéticas. A caixa foi então enviada  para um laboratório que ficava a mais 3000 quilômetros de distância, onde experimentos foram realizados nos 2 ou 3 meses seguintes, sendo bem sucedidos. Por exemplo, Tiller descobriu que quando um laboratório participa dos experimentos de intenção consciente, o Campo do Ponto Zero dentro do laboratório rapidamente atinge a “coerência”, ou seja, um maior grau de ordenação (medida por instrumentos altamente sensíveis).

Enquanto realizavam suas experiências, era aparente que uma espécie de “condicionamento” ocorria nas imediações em que os testes com o  IIED estavam sendo implementados. Tiller e os pesquisadores começaram a observar oscilações em relação às temperaturas do ar e da água, no pH da água e em sua condutividade elétrica. Nenhuma dessas mudanças foram vistas em áreas que ficavam a cerca dois quilômetros de distância dos locais de teste. Porém, os próprios locais de teste começaram a apresentar semelhanças em relação ao seu ambiente físico, mesmo se localizados a 200 metros de distância. O que parecia ocorrer era que a “carga” de intenção armazenada nos dispositivos disseminara algum tipo de princípio organizador, que mudou o processo termodinâmico natural. Essas mudanças, que violavam os princípios da física convencional, auxiliaram no processo de mudança designado pela intenção. Na verdade, essa coerência aumentava, quanto mais os dispositivos IIED eram usados. Eis a prova fisicamente especificada: a intenção é uma força que altera o mundo, independentemente do tempo ou do espaço. Mais ainda: a intenção humana, mesmo quando capturada eletronicamente, parece ter um poder contagioso, que se espalha e afeta o mundo.

E nós? Poderíamos, por exemplo, usar nosso poder da intenção para afetar o resultado de uma cirurgia, fazer um negócio crescer rapidamente, evitar a morte de uma criança  ou acabar com a guerra no mundo? Se fomos capazes de usar uma simples intenção humana para afetar a química de uma série de substâncias, então sim, certamente poderemos acelerar ou desacelerar, reduzir ou melhorar inúmeros processos químicos. Pode ser possível que implementemos a descoberta de novas drogas, melhorando a sua eficácia pretendida e minimizando efeitos colaterais. Um médico poderia melhorar a porcentagem de cura de seus pacientes, ao pensar em sua sala de espera como sendo um lugar de cura. Um cirurgião poderia melhorar o resultado de seus pacientes ao “intencionar-lhes” pensamentos positivos durante a cirurgia.

O poder da intenção humana pode, potencialmente, afetar todas as tecnologias do planeta. Cada um de nós temos inúmeros potenciais combinados, com o incrível poder de afetar o mundo que nos rodeia.

Lynne Mctaggart.

Tradução e comentários meus, Flavia Criss.

Em 25 de setembro de 2017.

San Francisco North Bay, Califórnia.

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