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O Paradoxo É o Lugar do Poder Criativo

Flavia Criss
higher-perspec

Bem vindo ao programa Cutting Edge Consciousness, com Daryl Anka!

Nesse post, vou explorar com você as respostas de Daryl sobre esse assunto, já que Bashar fala muito sobre o paradoxo como sendo o nosso lugar de poder maior.

Daryl explica que uma vez no paradoxo, somos capazes de entender de forma simultânea coisas/forças que parecem opostas, o que indica que estamos no centro de tudo. Tais forças opostas são emanadas por nós mesmos e posicionamo-nos exatamente no centro desse cruzamento — o paradoxo — onde se localiza o nosso centro de poder maior.

Em nossa vida comum somos criados para reforçarmos/reproduzirmos o paradigma da exclusão, ou seja: escolhemos uma coisa e necessariamente excluímos a outra. Para Bashar, não existe uma coisa OU outra, mas a inclusão das duas.

Quando consideramos de forma inclusiva todos os lados em uma questão, necessariamente temos que ampliar nossa consciência para incluir o que aparentemente em nossa realidade física parecem coisas opostas, mas que na verdade, sob uma perspectiva superior, podem ser consideradas como diferentes aspectos de uma mesma consciência/coisa que se nos apresenta como possibilidades de escolha. É um jogo de frequências: existem as escolhas que podem nos parecer desesperadas, às vezes,  mas quando passamos a jogar esse joguinho de energia, nos tornamos “alquimistas de frequências” combinando as energias de forma que elas se tornem “co-fundidas” — fundidas conjuntamente — e não “confundidas” e assim as frequências se elevam em direção a um ordenamento superior de complexidade.

A beleza, por exemplo, é uma frequência harmônica que combina euforia com serenidade que são experienciadas simultaneamente. Assim, ao passo que expandimos nossa consciência progressivamente, nos tornamos cada vez mais afinados com a ressonância dos paradoxos.

O que acontecerá, portanto, se passarmos a cultivar paradoxos e novos/outros recursos em nossas vidas? Seremos criadores conscientes, ao invés dos inconscientes que já somos na maioria das vezes e perceberemos que em toda pergunta já está embutida a resposta.

Como Bashar diz, tudo o que temos que fazer é pegar, em nossa questão, o ponto de interrogação, que é curvadinho, e endireitá-lo para que se torne um ponto de exclamação para então percebermos que nem seríamos capazes de formular a pergunta se  algo em nossa consciência já não tivesse compreendido a resposta. Ou seja, a pergunta nem nos ocorreria, pra início de conversa. Ao abraçarmos os paradoxos, nos tornamos mais precisos, mais transparentes e mais aquilo que fomos criados para ser. Simplesmente paramos de esperar que algo fora de nós aconteça, como a nosso foco no coletivo, que ensina que “todos devemos mudar ao mesmo tempo”; nos tornamos jogadores conscientes, pura e simplesmente.

Trata-se de um jogo totalmente diferente, na verdade, quando passamos a criar a realidade ao invés de reagir ao que vemos, ao gerarmos as nossas próprias causas para vermos todos os outros efeitos que Bashar diz acontecerem simultaneamente. Assim, nossa experiência vai se tornando menos ligada ao espaço-tempo para ser mais holográfica, pois vemos a conexão em tudo-o-que-existe-ao-mesmo-tempo-agora e fazemos nossas escolhas a partir desse ponto de vista holográfico. Portanto, não precisamos ter uma memória das coisas, por exemplo, como supúnhamos, mas simplesmente sabemos, a partir dessa perspectiva holográfica, tudo o que precisamos saber no determinado momento em que precisamos, pois temos acesso instantâneo às informações e dados quando deles necessitarmos, não precisaremos mais nos lembrar de nada.

Continua existindo o poder de escolha nessa perspectiva, obviamente, porém ao invés de escolhermos entre duas opções — aquelas boas ou aquelas más — podemos optar por um enorme leque de possibilidades. Se houvesse só uma maneira de fazer as coisas, haveria apenas uma pessoa no mundo. Capisce?

De acordo com Daryl, não precisamos nem mais ter paciência para esperar por algo, se estivermos vivendo no agora, vivendo o momento e fazendo o que queremos fazer…esperar pelo quê?Tudo já está ali.

Bashar já discorreu sobre a ideia de como a nossa estrutura histórica está embutida em nossa consciência, o que reforça termos esse tipo de história que nos contamos repetidamente em que recriamos repetidamente as mesmas circunstâncias. Queremos sim nos contar uma história diferente para mudar tudo!

As pessoas supõem que existem arquétipos em nossa estrutura histórica, mas Bashar diz que a própria estrutura histórica já é em si um arquétipo. Quando nos contamos nossas histórias, aquelas que ressoam dentro de nós em todas as suas notas perfeitamente ou aquelas que montam a nossa estrutura arquetípica, é quando então essa história permanece e nos faz sentido. É por essa razão que quando contamos determinadas histórias, nos lembramos de certas informações, pois estamos seguindo a estrutura arquetípica que temos construída em nossa consciência. Assim, contemos a nós aquelas histórias que nos soem perfeitas em nossa vibração, pois tais histórias são o que somos verdadeiramente, são nossa história verdadeira, a nossa frequência verdadeira.

Bashar fala bastante sobre realidades paralelas e para ele, o que sabemos e somos vai mudando/pulando entre — precisamente — bilhões de realidades paralelas a cada segundo. É isso o que dá a “cara”ou a natureza do “tempo”como o percebemos, ou seja, essa ilusão ou efeito colateral que chamamos de tempo é na verdade a nossa consciência mudando/pulando bilhões de vezes por segundo entre as infinitas realidades paralelas estáticas que criam a ilusão de movimento num tempo linear/cronológico.

Assim, se compreendermos que estamos mudando bilhões de vezes por segundo, entenderemos que estamos sempre no ponto zero: sempre podemos nos redefinir. O que vivemos então é uma sequência de realidades paralelas que achamos ser apenas uma,  “a realidade paralela”. No entanto, há um direcionamento para determinadas realidades paralelas que existem –todas– ao mesmo tempo. Se entendermos que podemos escolher qualquer caminho através delas a todo e qualquer segundo, o que quer que definamos para nós em um determinado momento será seguido de uma sequência de realidades paralelas que estabelecemos para nós naquela frequência..

Dessa maneira é que criamos nossos contatos, de acordo com o nosso nível de desenvolvimento, e conseguimos contextualizá-los todos numa história com aparentes presente-passado-futuro, sequenciando as pérolas de experiência de forma aparentemente linear num colar que denominamos “nossa história”.

Porém Bashar enfatiza: o presente não é resultado do nosso passado, mas está muito mais relacionado com o futuro que projetamos para nós. Normalmente dizemos que a origem/contexto da nossa história seria o nosso “passado”, não é? Na sequência desse pensamento, acreditamos que estamos vagando pelo mundo afora atracados a essas estórias e arrastamos os nossos condicionamentos ou circunstâncias condicionadas pelo que chamamos de “nosso passado”e os projetamos no futuro, criando assim a vibração da “profecia autorrealizável”.

Porém, o presente NÃO É RESULTADO DO NOSSO PASSADO. Cada momento é único, novo e irrepetível e as realidades paralelas existem todas no aqui-agora, conectadas ao jogo das frequências. O que acreditamos serem momentos diferentes, Bashar explica que são na verdade um mesmo momento — aqui e agora — visto de diferentes perspectivas/diferentes realidades.

Eu tenho certeza que você, como eu, achou magníficas essas notícias, não?

Essa foi a minha interpretação/tradução da conversa que ocorreu entre Darryl Anka, canalizador de Bashar, com Freeman Michaels e Barnet Bain no canal do You Tube Cutting Edge Consciousness.

E que você tenha um belo, feliz e iluminado Espírito de Natal aconchegado em sua casa 🙂

pinheiro-iluminado

Meu fraterno e amoroso abraço! Volto em breve.

Flavia Criss, 20 de dezembro/2016

Alameda, Califórnia.

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