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O PONTO ZERO

Gostaria de retomar aqui no Blog o conceito que Bashar veicula como sendo o ponto zero, uma vez que achei muito interessante poder ter a consciência disso…partilhando esse conhecimento, é claro.

Vocês me acompanham na minha explicação do conceito, a partir de Bashar?

Quando eu digo EU SOU, não precisa haver nenhuma representação dessa ideia. Não se faz necessário nem mesmo pensarmos em um campo de consciência para representar essa ideia, mas absolutamente NADA.

Somos literalmente o PONTO ZERO.

EU SOU.

E não precisa haver nem a representação dessa ideia como sendo um campo de consciência, pois este seria uma manifestação secundária.

O PONTO ZERO não se experiencia como sendo a manifestação de qualquer coisa além de sua própria existência.

Poderia se aproximar — se for possível termos tal ideia — da NÃO EXISTÊNCIA presente no conceito Zen, pois não podemos ser a não-existência, já que existimos…porém é o mais próximo que podemos chegar de tal ideia.

É o momento zero da própria existência, é a essência da existência em si mesma: a percepção do EU SOU.

Em espírito conseguimos ter essa consciência individual de existência, mas tal individualidade seria a possibilidade de acessarmos o ponto zero sem a interferência dos construtos  Espaço-Tempo, ao mesmo tempo em que se torna muito mais fácil manipularmos e tornarmos maleável a nossa identidade das mais variadas formas.

Assim, ainda teríamos uma identidade, porém de forma bem mais flexível em relação ao que nos permitimos na realidade física.

Complicada demais essa explicação ou muito simples?

Bem, temos tal consciência em nível espiritual.

Trata-se apenas de nos lembrarmos como é…

Flávia Criss em Dezembro de 2010.

Foto: Bettina Tizzy

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