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Sim, Nós Podemos Reverter os Sinais do Envelhecimento – por Abraham

Flavia Criss
Free Happy Woman Enjoying Sun on Vacations.

Olha eu aqui de novo escrevendo sobre o suposto envelhecimento (totalmente desnecessário) do corpo físico humano, gente!

Não sei você, mas essa questão passou a ser minha fascinação desde que li/ouvi em vários sites que o envelhecimento humano é totalmente opcional. Gente, que lindo isso, não?Lindo, divino e maravilhoso! Já viajei nas possibilidades: sabe aquela calça toda rasgada que sempre dá vontade de usar de novo, mas você achava que era muito “descolada” para você, nessa altura? Ah, é minha, me joguei, tô dentro e feliz da minha vida, sem medo da opinião dos outros.

Para dizer o mínimo, essa descoberta é libertadora, você não acha? Então vamos nos jogar também na realização dos nossos sonhos, porque “idade” (leia-se “o tempo”) não existe! Foi só um negócio que inventaram para controlar o seu espírito e te deixar para baixo.

Então, que tal nos animar mais ainda com o que Abraham tem a dizer sobre isso?

Você já sabe o formato: o áudio está em inglês (você pode encontrá-lo aqui) e eu vou montando o texto, comentando e traduzindo o que me parece importante.

Pode ser? Podeee! Então vamos lá!

Bom, Abraham já disse, como Bashar já repetiu inúmeras vezes, que o que importa é o nosso estado de espírito, não as circunstâncias ou situações que “observamos”(entre aspas, porque o que vemos é um reflexo de nós mesmos). Assim, não é possível atrairmos saúde se nos sentimos doentes, não é possível atrairmos riqueza se nos sentimos pobres, não é possível atrairmos esbelteza se nos sentimos gordos, como também não é possível atrairmos juventude se nos sentimos velhos. Perdoe-me, mas é a Lei (não bata na mensageira, hehehe).

E quando a pessoa tem 80 anos, por exemplo, e já desenvolveu (pelas suas crenças) o corpo físico que supostamente uma pessoa de 80 anos teria no imaginário comum?  Essa pessoa poderia reverter radicalmente os sinais do envelhecimento, se ela se concentrar estritamente em se sentir com 20 anos o tempo todo? Essa foi a pergunta fantasticamente capciosa do indivíduo da platéia para Abraham, nesse áudio.

E sabe o que eles, Abraham, responderam? Que é a Lei,  simplesmente, e não há como escapar da Lei. Ou seja, não existe chance de outra coisa acontecer, que não seja o corpo daquele indivíduo manifestar fisicamente a sua própria crença que é a de que ele tem 20 anos.

Pronto, acabou-se. Simples assim. Posso encerrar o post?

Nós sempre queremos saber mais, para nos convencermos de forma absoluta, de maneira que nos livremos das maledetas dúvidas, não é mesmo? E é mesmo linda a explicação de Abraham…então vou além, of course — para que não nos falte nunca beleza e nem inspiração!

Quão concentrados precisaremos estar para mudarmo-nos fisicamente? A resposta de Abraham retoma o que já sabemos: depende de como você se sente. É necessário que tenhamos todo o cuidado do mundo a respeito de como nos sentimos nessa questão, ou seja, de como nos sentimos na “idade”(entre aspas de novo, porque o tempo não existe e eu vou te lembrar disso o tempo todo) emblemática que queremos para nós. Assim, nós escolhemos os nossos pensamentos, tendo em vista o que desejamos; devemos também cuidar bem desses pensamentinhos, além de cuidarmos de nós nesses pensamentos; e, primordialmente, vamos ter que esquecer do que é comum, mundano ou coletivo. O que vale para o coletivo é o envelhecimento, pois essa é a crença comum, tida como “normal”. Você quer mesmo mudar esse aspecto desagradável do suposto envelhecimento do seu corpo físico? Então é simples: esqueça o que parece “normal” coletivamente e passe a abraçar o que pode, para os outros, parecer impopular, mal-contado ou mesmo loucura. Se você estiver mesmo disposto a se separar do pensamento corrente ou comum, Abraham afirma que o seu corpo irá seguir absolutamente o ritmo da sua mente. Capisce?

Assim, qual seria a receita desenhada aqui para nós, em seus pormenores?

Resposta de Abraham “vapt-vupt”: 1) cuide bastante dos seus sentimentos, cuide da forma como se sente na sua nova forma/”idade”; e 2) esteja disposto a pensar sobre “idade/envelhecimento” de forma absolutamente inusitada em relação ao pensamento comum sobre o tema. Assim, por exemplo: não assista tanto a TV, pois ali o foco principal é a “idade”do indivíduo…o mundo é muito centrado em “idade”, principalmente no Brasil (aqui pode dar processo, se você perguntar a “idade” de um sujeito) e você vai ter que arranjar uma maneira de lidar de forma lúdica com esse tipo de rótulo. Abraham sugere que adotemos um novo plano para conceber  o conceito terreno de “idade”como pensá-la em termos “caninos”, por exemplo: quanto seria 80 anos em idade canina? Podemos também inventar um jeito completamente original de medir a nossa “idade” (que já é imaginária, lembra?), como contá-la em agrupamentos de 18 anos, por exemplo…ou podemos contar só os anos que tivemos um comportamento exemplar…a ideia aqui é chacoalhar e quebrar a perspectiva comum que ainda existe dentro de nós, entende? Então, segundo Abraham, o truque basicamente seria inventar a sua suposta (imaginária, lembra?) “idade”, até que você se esqueça dela completamente e consiga assumir a “idade”que você realmente tem, que é aquela que você quer ter.

Muitas pessoas são muito mais velhas do que a “idade” que têm por causa da resistência que desenvolveram em relação a ela, enquanto outras são muito mais jovens. Abraham recomenda então que, em cada ano, nós reavaliemos que “idade” queremos ter e então ajustemos nosso pensamento a ela e tudo mudará para nós, pois o importante mesmo é estarmos em paz com a “idade” que escolhermos. Assim, a recomendação é para que escolhamos aquela “idade” que nos faça sentir mais confortáveis, mais seguros, mais produtivos, mais bonitos, mais ágeis, mais interessantes, mais autônomos, mais valorizados e mais resilientes. Assim que escolhermos a nossa “idade”, temos que exigir de nós que façamos corresponder perfeitamente nossa vibração ao sentimento que temos atrelado com aquela delícia de “idade” (ou seja, nós “vestimos” aquela idade) e o nosso corpo irá mantê-la indefinidamente.

Repetindo, nós temos que definir sempre a “idade” que queremos ter indefinidamente e devemos nos ajustar –em termos de sentimentos e vibrações — a ela. Segundo Abraham, todas as pessoas à nossa volta portam “idades” diferentes da que afirmam ter.

Portanto, recapitulando: se quisermos mudar a nossa “idade”, precisamos despender uma enorme concentração para deter a nossa atenção exclusivamente nos pensamentos que escolhemos e não sucumbirmos ao que as pessoas pensam.

E devemos desenvolver essa atitude — a de não nos importarmos com o que outros pensam — rapidamente.

Ufa! Só notícia boa, não é mesmo?

Amo.

Texto e tradução meus, Flavia Criss.

Alameda, CA – 7 de Dezembro de 2016

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